Campanha Completa do Grêmio em Todas as Libertadores (até 2020)

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Coletei resultados de todos os jogos do Grêmio pela Libertadores e coloquei em uma planilha do Excel. Esses dados estão atualizados após à eliminação gremista pelo Santos na Libertadores 2020. Vamos à eles!

A primeira Libertadores do Grêmio foi apenas em 1982. Logo na segunda participação, em 1983, Grêmio foi campeão da Libertadores e campeão Mundial.

Grêmio soma 20 participações em 39 edições realizadas desde 1982, média próxima de 1 participação a cada 2 anos.

Os melhores aproveitamentos gremistas foram nas Libertadores de 2017 (76,19%) e na de 1983 (75%).

O pior aproveitamento foi em 1982 e 1990 com 33,33%.

Maiores intervalos sem participações:
1960 a 1981 (22 edições)
1985 a 1989 (5 edições)
1991 a 1994 (4 edições)
2004 a 2006 (3 edições)

Maiores intervalos de participações consecutivas:
1995 a 1998 (4 edições)
2016 a 2020 (5 edições)

Grêmio fez campanha igual em duas recentes edições (2011 e 2013). Somando a “pré-Libertadores”, foram 10 jogos, com 4 vitórias 2 empates e 4 derrotas em ambas. O saldo de 2013 foi +4 contra saldo +3 de 2011. Mas o ataque de 2013 marcou 2 gols a menos.

O time que o Grêmio mais enfrentou segue sendo Olimpia (8 jogos), mas o Flamengo agora é o segundo time que o Grêmio teve mais jogos (7).

O pior saldo da história gremista aconteceu na Libertadores 2007, onde foi vice-campeão na final com Boca Juniors. As derrotas de 3×0 e 2×0 foram importantes para terminar com saldo -4. Já o melhor saldo foi em uma edição em que não foi campeão: em 2018 ficou com saldo +17 contra +16 de 2017 e +15 na de 1995.

Todos os times que o Grêmio enfrentou foram em números pares de jogos (8, 6, 4 e 2), exceto o Flamengo, que enfrentou 7 vezes por conta de um jogo extra e em campo neutro em 1984.

Campanha em Casa:
101 jogos
71 vitórias, 18 empates e 12 derrotas

Campanha Fora:
101 jogos
35 vitórias, 24 empates e 42 derrotas

Campanha em Campo Neutro:
1 jogo
empate em 0x0 contra Flamengo em 1984

Campanha Total:
203 jogos
106 vitórias, 43 empates e 54 derrotas (59,28%)

Até 2013 o Grêmio nunca havia perdido para times do Equador e Venezuela. As derrotas para LDU e Caracas foram as primeiras. Com isso, Grêmio já perdeu para times dos 11 países da competição.

TODAS AS PARTICIPAÇÕES:

1982: Grêmio estreia na competição continental. Caiu no grupo de São Paulo, Defensor e Peñarol. Na época, apenas um se classificava. E foi o Peñarol, que acabou campeão. Grêmio terminou em 3º no grupo e foi o único que conseguiu vencer o Peñarol naquela competição.
ELIMINADO NA PRIMEIRA FASE (12ª posição)

1983: Grêmio caiu no grupo com Flamengo, Bolívar e Blooming. Invicto, foi o único que foi adiante do grupo. Nas semifinais, caiu no grupo com Estudiantes e América de Cali. A primeira e única derrota na competição foi para o América de Cali, mas Grêmio foi campeão do grupo. Na final, empatou em 1×1 com o então atual campeão Peñarol em Montevidéu e depois fez 2×1 em Porto Alegre, faturando o título.
CAMPEÃO

1984: Por ser o atual campeão, entrou direto na segunda fase (semifinais). Caiu no grupo com Flamengo e Universidad Los Andes da Venezuela (também conhecido como Mérida), e classificou-se em primeiro. Na final, perdeu o primeiro jogo por 1×0 para o Independiente e empatou em 0x0 na Argentina. Foi o último dos 7 títulos do time argentino.
VICE-CAMPEÃO

Entre 1985 e 1989 – Grêmio ficou aqui 5 edições sem participar da competição.

1990: Caiu no grupo de Cerro Porteño, Olímpia e Vasco. Foi a pior campanha do Grêmio. Apenas 1 vitória, 3 empates e 2 derrotas, terminando em último no grupo. Olímpia acabou sendo o campeão.
ELIMINADO NA PRIMEIRA FASE (17ª posição)

Entre 1991 e 1994 – Grêmio ficou 4 edições sem conseguir vaga na Libertadores.

1995: Após 4 edições de ausência, Grêmio foi campeão na primeira Libertadores valendo 3 pontos por vitória. Na primeira fase, enfrentou no grupo Palmeiras, Emelec e El Nacional e terminou em 2º lugar no grupo (os 3 primeiros se classificavam). Nas oitavas, eliminou o Olímpia por 3×0 (no Paraguai) e 2×0 (no Olímpico). Nas quartas-de-final, passou pelo Palmeiras com um histórico 5×0 (no Olímpico) e 1×5 (em São Paulo). Na semifinal, passou pelo Emelec por 0x0 (no Equador) e 2×0 (no Olímpico). E na final, fez 3×1 no Atlético Nacional (no Olímpico) e 1×1 (na Colômbia).
CAMPEÃO

1996: Por ter sido o atual campeão, entrou direto na segunda fase (oitavas), passando pelo Botafogo por 1×1 (no Rio) e 2×0 (no Olímpico). Nas quartas, passou por mais um clube brasileiro, fazendo 3×0 no Corinthians (em São Paulo) e perdendo por 0x1 (no Olímpico). Com pinta de campeão, Grêmio foi eliminado pelo América de Cali: vitória de 1×0 (no Olímpico) e derrota de 3×1 (na Colômbia). Foi a primeira vez que o time foi eliminado em um mata-mata (excluindo a derrota na final de 1984). O campeão foi River Plate.
ELIMINADO NAS SEMIFINAIS (3ª posição)

1997: Caiu no grupo com Cruzeiro, Alianza Lima e Sporting Cristal, terminando em primeiro. Nas oitavas, eliminou o Guaraní do Paraguai nos pênaltis por 2×1. Mas foi eliminado nas quartas pelo Cruzeiro, que acabou faturando o título. Perdeu por 2×0 (em BH) mas venceu por 2×1 (em Porto Alegre) – esse gol do Cruzeiro no Olímpico eliminou o time.
ELIMINADO NAS QUARTAS-DE-FINAL (5ª posição)

1998: Na sua 4º competição consecutiva (recorde até então), terminou em primeiro em seu grupo que tinha o Vasco, o América do México e o Chivas. Nas oitavas, passou pelo Nacional por 1×1 (em Montevidéu) e 4×1 (no Olímpico). Mas novamente foi eliminado nas quartas, desta vez pelo Vasco, por 1×1 (no Olímpico) e 1×0 (no Rio). O Vasco acabou campeão.
ELIMINADO NAS QUARTAS-DE-FINAL (7ª posição)

Entre 1999 e 2001: três edições sem participar.

2002: Terminou em primeiro no seu grupo com Oriente Petrolero, Cienciano e 12 de Outubro. Nas oitavas, passou pelo River Plate com duas vitórias: 2×1 (na Argentina) e 4×0 (no Olímpico). Nas quartas, passou pelo Nacional por 1×0 (no Olímpico) e 1×1 (em Montevidéu). Mas foi eliminado pelo Olímpia nas semifinais em um jogo com polêmica de arbitragem. Perdeu nos pênaltis por 5×4. O pênalti desperdiçado foi de Rodrigo Fabri. O outro Rodrigo, o Mendes, foi o goleador da competição. O Olímpia acabou campeão.
ELIMINADO NAS SEMIFINAIS (3ª posição)

2003: Terminou em primeiro em seu grupo com Bolívar, Pumas e Peñarol. Nas oitavas, na revanche, eliminou o Olímpia por 3×2 (no Paraguai) e 3×0 (no Olímpico). Nas quartas, foi eliminado pelo Independiente de Medellín por 2×2 (no Olímpico) e 2×1 (na Colômbia).
ELIMINADO NAS QUARTAS-DE-FINAL (6ª posição)

Entre 2004 e 2006: três edições sem participar.

2007: Terminou em primeiro em seu grupo com Cerro Porteño, Tolima e Cúcuta. Nas oitavas, eliminou São Paulo com 0x1 (em São Paulo) e 2×0 (no Olímpico). Nas quartas, passou pelo Defensor nos pênaltis por 4×2. Nas semifinais, passou pelo Santos no gol marcado fora de casa: venceu por 2×0 (no Olímpico) e sofreu derrota de 1×3 (em Santos). Mas perdeu os dois jogos da final para o Boca Juniors por 3×0 (em Buenos Aires) e 2×0 (no Olímpico).
VICE-CAMPEÃO

Em 2008 não conseguiu vaga na competição.

2009: Terminou com a melhor campanha da primeira fase, assegurando o direito de decidir as partidas do mata-mata em casa. Em seu grupo tinha Aurora, Universidad de Chile e Boyacá Chicó. Nas oitavas, passou com duas vitórias sobre Universidad San Martin do Peru (3×1 fora e 2×0 em casa). Nas quartas, dois empates contra o Caracas: 1×1 na Venezuela e 0x0 no Olímpico. Doze anos depois, Grêmio voltou a ser eliminado pelo Cruzeiro, desta vez nas semifinais: 3×1 em BH (única derrota da edição) e empate de 2×2 em Porto Alegre.
ELIMINADO NAS SEMIFINAIS (3ª posição)

Em 2010 não conseguiu vaga na competição.

2011: Conseguiu vaga na edição de 2011 pelo fato do Goiás perder o título da Copa Sulamericana 2010 para o Independiente. Pela primeira vez, disputou a fase preliminar (Pré-Libertadores). Teve uma das suas piores Libertadores. Como resultados frustrantes, perdeu de 3×0 para Oriente Petrolero e perdeu as duas partidas das oitavas para Universidad Catolica. Não venceu nenhuma partida fora de casa.
ELIMINADO NAS OITAVAS-DE-FINAL (12ª posição)

2013: Pela segunda vez, disputou a fase preliminar (Pré-Libertadores). Desta vez, uma classificação heroica nos pênaltis contra LDU, na estreia em jogos oficiais do novo estádio, a Arena do Grêmio. Na fase de grupos, alterou ótimos momentos (vitórias convincentes contra Fluminense e Caracas) com péssimos momentos (derrotas para Huachipato e Caracas, jogando mal). Conseguiu classificação no saldo de gols, em 2º no grupo. Logo nas oitavas, assim como na última participação, foi eliminado. Como há 10 anos, por um time colombiano que tem “Independiente” no nome.
ELIMINADO NAS OITAVAS-DE-FINAL (15ª posição)

2014: Grêmio cai no chamado “grupo da morte” com Nacional do Uruguai, Atlético Nacional de Medellín e Newell’s Old Boys, com os quatro times somando juntos 6 títulos e 8 vices da Libertadores. Mas o tricolor não se intimidou e conseguiu a segunda melhor campanha no geral, com 4 vitórias e 2 empates. Como o time de melhor campanha, o Vélez Sarsfield, foi eliminado no dia anterior, Grêmio tinha a possibilidade de decidir todos os mata-matas em casa. Mas logo no primeiro confronto, foi eliminado pelo San Lorenzo nos pênaltis após 1×0 no tempo normal. Barcos e Maxi Rodriguez desperdiçaram as cobranças. Foi a segunda eliminação gremista por pênaltis e a terceira vez consecutiva que foi eliminado nas oitavas.
ELIMINADO NAS OITAVAS-DE-FINAL (9ª posição)

Em 2015 não conseguiu vaga na competição.

2016: Estreou perdendo para o Toluca, no México, por 2×0. Depois se recuperou derrotando a LDU duas vezes, empatando as duas partidas contra San Lorenzo e vencendo Toluca em casa. Ficou como o melhor segundo colocado nos grupos. Enfrentou nas oitavas o pior primeiro colocado, o Rosario Central, e perdeu os dois jogos, sendo eliminado nas oitavas pela quarta vez seguida. Rosario acabou sendo eliminado nas quartas pelo Atletico Nacional de Medellín, que acabou faturando o título.
ELIMINADO NAS OITAVAS-DE-FINAL (13ª posição)

2017: Grêmio foi o primeiro de seu grupo composto por Guaraní do Paraguai, Deportes Iquique e Zamora, terminando como a 3ª melhor campanha da fase de grupos. Em seguida, derrubou o tabu de ser eliminado nas oitavas e superou Godoy Cruz com duas vitórias. Nas quartas-de-final, enfrentou sua maior dificuldade nos mata-matas daquela competição, ao empatar em 0x0 com Botafogo no Rio e vencer com gol de cabeça de Barrios na Arena por 1×0. Na semifinal, realizou sua melhor partida ao bater o Barcelona de Guayaquil no Equador por 3×0, com dois gols de Luan e uma defesa histórica do goleiro Marcelo Grohe. Perdeu o jogo de volta, mas se classificou. Na final, derrotou o Lanús da Argentina por 1×0 na Arena e 2×1 na cidade de Lanús, faturando o tricampeonato. Luan foi eleito o melhor jogador da competição.
CAMPEÃO

2018: Terminou em primeiro em seu grupo, que possuía Cerro Porteño, Defensor e Monagas da Venezuela. Nas oitavas, o atual campeão Grêmio suou para devolver os 2×1 sofridos para o Estudiantes na Argentina, com gol de Allison no finzinho da partida. Com moral elevada, superou o time argentino nas penalidades. Nas quartas-de-final, venceu o Atletico Tucumán por 2×0 fora de casa e 4×0 em casa. Foi eliminado por outro time argentino, o River Plate, na semifinal, mesmo após ter vencido por 1×0 em Buenos Aires e estar vencendo por 1×0 na Arena. Com gols polêmicos e mãos na bola (ou bolas na mão), River Plate virou o confronto com a ajuda do VAR, que estreou naquele ano.
ELIMINADO NAS SEMIFINAIS (3ª posição)

2019: Grêmio enfrentou dificuldades durante quase toda a competição de 2019, sua 19ª participação. Em seus três primeiros jogos, perdeu para Universidad Catolica e Libertad, além de empatar com Rosario Central, ficando em situação complicada em seu grupo. Mas conseguiu reagir e venceu as três últimas partidas da fase de grupos. Nas oitavas, estava empatando o jogo contra Libertad na Arena e teve Geromel expulso. Mesmo com essa desvantagem, Grêmio conseguiu fazer 2×0 nesta partida e ainda golear por 3×0 no Paraguai. Nas quartas-de-final, perdeu para o Palmeiras na Arena por 1×0 e chegou a estar perdendo o jogo de volta por 1×0 em São Paulo, mas virou com gols de Éverton e Alisson e se classificou no gol marcado fora de casa (2×1). Nas semifinais, foi amplamente dominado pelo Flamengo: em casa, Flamengo teve três gols bem anulados e houve empate em 1×1; no jogo de volta, Flamengo aplicou 5×0 e Grêmio sofreu sua pior derrota na história da competição.
ELIMINADO NAS SEMIFINAIS (4ª posição)

2020: 2020 foi o ano da pandemia de Coronavírus (Covid-19) e a maioria dos jogos aconteceu sem a presença de torcida no estádio. Grêmio enfrentou o rival Internacional pela primeira vez na história da Libertadores, na fase de grupos. No primeiro confronto, deu 0x0 na Arena em um jogo com 8 expulsões. No segundo jogo, sem torcida no Beira-Rio, Grêmio venceu por 1×0, gol de Pepê. Grêmio teve uma campanha irregular na competição, com altos e baixos, mas conseguiu se classificar em 1º lugar em seu grupo, graças ao tropeço do Internacional contra Universidad Catolica. Nas oitavas, passou pelo Guaraní-PAR vencendo as duas partidas por 2×0. Mas nas quartas, a exemplo do que ocorreu com Flamengo em 2019, foi amplamente dominado, desta vez pelo Santos, e foi eliminado de mais uma Libertadores.
ELIMINADO NAS QUARTAS-DE-FINAL (7ª posição)

Países que mais eliminaram Grêmio:
Argentina (5x)
Brasil (5x)
Colômbia (3x)
Chile (1x) e Paraguai (1x)
fase de grupos (2x)

Encerramentos:
Campeão (3x) em 5 tentativas
Vice (2x) em 5 tentativas
Eliminado nas Semifinais (5x) em 10 tentativas
Eliminado nas Quartas (4x) em 14 tentativas
Eliminado nas Oitavas (4x) em 17 tentativas *
Eliminado na primeira fase (2x) em 14 tentativas **
Eliminado na fase preliminar (0x) em 2 tentativas
* fórmula com oitavas-de-final começou apenas em 1989
** em 1984 entrou direto na fase de semifinais

Times que mais enfrentou:
Olímpia (8x)
Flamengo (7x)
Peñarol, Vasco, Nacional, Cruzeiro, Cerro Porteño, Palmeiras, Guarani-PAR, América de Cali, Defensor e Universidad Catolica (6x)

Países que mais enfrentou:
Brasil (43x)
Argentina (28x)
Paraguai (26x)
Colômbia (22x)
Uruguai (20x)
Bolívia (12x)
Equador (12x)
Chile (12x)
Venezuela (10x)
Peru (10x)
México (8x)

Aproveitamento contra países:
1º – Bolívia (83,33%)
2º – Venezuela (76,67%)
3º – Peru (73,33%)

Melhores aproveitamentos contra times:
100% – El Nacional, Universidad Los Andes, Alianza Lima, Blooming, América do México, Boyacá Chicó, Aurora, Zamora, Godoy Cruz, Lanús, Monagas, Atletico Tucumán e Universidad San Martin

Piores aproveitamento contra times:
0% – Boca Juniors
16,67% – Independiente de Avellaneda, Cúcuta, Independiente Medellín e Huachipato

* Obs: usei 3 pontos por vitória, inclusive em edições onde a vitória valia 2 pontos. Também contei com resultados da “Pré-Libertadores”;

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